16 de julho de 2020 | Nenhum comentário |
Pesquisa da Cushman & Wakefield aponta que, para 85% dos executivos, a experiência do trabalho remoto tem mais pontos positivos do que negativos
Por Natália Flach
Depois de semanas trabalhando em casa, 73,8% das empresas pretendem instituir o home office como prática definitiva no Brasil após a pandemia do novo coronavírus. Essa é a conclusão de um estudo realizado pela consultoria Cushman & Wakefield – e obtido pela EXAME com exclusividade – que ouviu 122 executivos de multinacionais que atuam no país.
O curioso é que antes do isolamento social 42,6% das empresas nunca tinham adotado a prática e, em 23,8% das companhias, o home office não passava de uma possibilidade em análise.
O intuito em autorizar o home office mesmo após a pandemia se explica pela avaliação favorável à prática. Para 25,4% dos entrevistados, a experiência do trabalho remoto é totalmente positiva, enquanto para 59% há mais pontos positivos do que negativos.
Saiba mais: https://exame.com/carreira/home-office-definitivo-para-74-das-empresas-no-brasil-a-resposta-e-sim/